Depois de umas merecidas e tão desejadas férias regressamos ao trabalho...
Mais um ciclo que se inicia...
As baterias foram carregadas.... :)
Este ano as férias foram um pouco diferentes do normal... mas apesar disso... consegui concretizar quase todos os objectivos...
Houve tempo para as coisas de casa... para a família... para os amigos... para passear em duas... e em quatro rodas... para descansar... e para saborear...
Durante 10 dias... desempenhamos o papel de tios...
Foi sem dúvida uma experiência diferente... intensa... mas divertida e construtiva...
Penso que a prova foi superada... hehehheh....
Claro que tivemos a ajuda preciosa das protagonistas em questão...
A Vera e a Sara mostraram-se capazes de aturar os tios...
Resumindo.... foram uns dias perfeitos... e que já fazem parte do passado...
Mais...só mesmo no Natal...
Enquanto isso não chega... regressamos ao trabalho... e regressar ao trabalho significa regressar à rotina...
A rotina das viagens urgentes.... das viagens nocturnas... das noites mal dormidas.... dos dias quentes e também eles mal dormidos... da contagem decrescente para os fins de semana... dos mesmos lugares... das mesmas estradas...e das mesmas pessoas.... onde apenas o tempo marca a diferença...
Tempo esse que determina os momentos.. os períodos... as epocas... as horas... os dias...
Um tempo que acontece no momento oportuno... na ocasião certa...
Tempo esse que define o clima e as estações...
Tempo que agarramos e usamos como nos dá a gana...
E mesmo dentro da rotina podemos ter momentos únicos... e especiais...
O nascer do dia...
O pôr do sol... diferente todos os dias....
Os dias de chuva.... os dias de vento... as nuvens... o frio...
Momentos estes que fazem com que cada dia seja único... que cada história contada seja também ela única...
"Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo
todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca, não se arrisca
a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o
branco e os pontos sobre os “is” em detrimento de um redemoinho de
emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos
bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu
trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um
sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida, fugir dos
conselhos sensatos.
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante.
Morre lentamente, quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não
pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe
indagam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige
um feito muito maior que o simples fato de respirar. Somente a ardente
paciência fará com que conquistemos uma esplêndida felicidade."
Martha Medeiros....
Nós vamos ali e já voltamos...
Um grande abraço nosso e até ao regresso...
2 comentários:
è verdade a a vida é feita de rotinas... e enquanto assim for já não é mau.
Tenham um bom começo de trabalho!
Um abraço grande!
Obrigado amigo...
Um beijinho e abraço nosso....
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